segunda-feira, 30 de junho de 2008

Pela Marginal até à Costa do Sol

Depois do Mural junto ao Clube Naval, continuei o passeio pela Marginal até à Costa do Sol para mais um banho nas tépidas águas do Índico e para comer uns mariscos (não sejam invejosos!). Começo por mostrar duas fotos da praia, vendo-se na primeira o Clube Naval e parte da cidade e na segunda a praia e outra parte da cidade
Aqui funciona agora a ARTEDIF, loja de artesanato feito por deficientes das Forças Armadas... ...depois a discoteca, agora muito em voga, a Coconuts......o Casino e......o que resta do prédio onde iria funcionar o Hotel Quatro Estações.Antes passei pelo Holiday Inn e......por um grupo de mulheres que descansavam depois de terem andado a apanhar ameijoas(?).
A estrada que leva à Costa do Sol continua relativamente estreita, com muito movimento mas bem conservada......na berma da estrada venda de capulanas e artesanato diverso.Quase a chegar à Costa do Sol as árvores com as raízes desenterradas pela força do mar e as obras que irão consolidar esta parte da Marginal.
Antes de ir ao banho mostro o Restaurante da Costa do Sol......e alguns pormenores do mesmo (ainda era muito cedo... quase não havia clientes)


Em frente ao restaurante a praia e os vendedores de conchas e artesanato......um clássico......e a travessa que, depois do banho, contribuiu para o aumento do colesterol! A fome já apertava...
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Mural de azulejos na Marginal

Comemorando os 120 anos da cidade foi feito na Marginal, junto ao Clube Naval, um extenso painel de azulejos - tem cerca de 700 metros de comprimento - tendo como autor o pintor moçambicano Naguib, que teve na colocação dos azulejos a colaboração de um grupo de alunos de belas artes. O mural tem o título de "Ode a Samora Machel".
Começo por mostrar uma vista geral do mural, que aproveita o muro que sustenta a barreira, sendo nele que foram aplicados os azulejos.As fotos que mostro são das partes do mural que achei mais interessantes. Não seguem a sequência do mural... porque não fui capaz de as ordenar (tirei várias dezenas de fotos, fui à frente, vim atrás...fiquei baralhado!)
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sexta-feira, 27 de junho de 2008

O Hotel Polana

José Rufino dos Santos, no seu álbum fotográfico (Volume III) de Lourenço Marques, publicado em 1929, escreve que o "Polana Hotel não tem rival em qualquer das colónias vizinhas. Assente no alto da encosta da Polana, dominando a praia, grandioso em toda a acepção da palavra, o Polana Hotel, que custou a importância de 400 000 libras, possui tudo o que se torna necessário a um hotel moderno: amplas salas de jantar e de baile, salas de leitura, quartos de banho em todos os aposentos, barbearia, salas de jogos, cabine telefónica e telefone nos seus 150 quartos, estação telégrafo-postal, "courts" de ténis, etc." Deixo uma foto do Hotel Polana, retirada do referido álbum, seguida de uma reprodução de um postal que me foi enviada por um amigo e do qual não sei a data.A construção do Hotel Polana, com projecto de Walter Reid, demorou 19 meses(!), sendo inaugurado em 1 de Junho de 1922. Desde essa data foi renovado várias vezes, não perdendo nunca o aspecto imponente que ainda hoje apresenta. Implantado numa área de 4 hectares, o Polana, como é normalmente referido, tem quase 200 quartos (li, conforme as publicações, que são 177, 186 ou 188(!) quartos), é um hotel 5 estrelas, carregado de história, estórias e patine! Nele encontramos tudo o que se pode encontrar num grande hotel de 5 estrelas!
Actualmente as acções do Hotel Polana pertencem ao Fundo Aga Khan para o Desenvolvimento, sendo gerido pelo Serena Hotels & Resorts.
A entrada e......por cima dela, o torreão.Vista do hall, vendo-se ao centro a entrada para......o salão de chá.Dos jardins, três magnificas vistas para a Polana, Clube Naval e Costa do SolSeguem-se duas vistas das "traseiras" do hotel...duas vistas da piscina, com vistas para o mar......e um "marco" no jardim.Antes de sair do Hotel Polana, um café e dois pasteis (miniaturas!) de nata no salão de chá! Serviço e qualidade de 1ª categoria!
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