O Kruger National Park (normalmente conhecido apenas como Kruger Park) situa-se no extremo nordeste da República da África do Sul e faz fronteira com Moçambique e Zimbábue. A sua área é de cerca de 20 mil quilómetros quadrados (o Algarve tem quase 5,5 mil quilómetros quadrados!), tendo cerca de 350 km de comprimento e, em média, 60 km de largura. Foi criado em 1898 pelo então presidente Paul Kruger e é um dos mais famosos parques em todo o mundo. No seu território vivem os chamados big five - leão, elefante, rinoceronte, leopardo e búfalo - e muitas, mesmo muitas, outras espécies! São mais de 520 espécies de aves, cerca de 120 espécies de répteis e quase 150 espécies de mamíferos!
A saída do Maputo foi de madrugada, para se poder ter o máximo de tempo, com sol, no Kruger Park. Tudo correu bem, excepto que não se esperava que as chuvas caídas nos dias anteriores enchessem os rios de tal modo que a entrada no Parque mais perto do Maputo, a Crocodile Bridge Gate, estivesse fechada, pois o rio cobria a ponte e a passagem não era possível!A opção foi fazer mais cerca de 60 quilómetros e entrar por Malelane Gate. Este é o aspecto da recepçãoPouco à frente eis os primeiros animais - um pequeno grupo de fococeros (NOTA: as fotos abaixo, e todas as que depois mostro em formato reduzido, podem ser ampliadas "clicando" em cada uma delas)
Quase logo de seguida, e por indicação de outros visitantes, deparamos com um leopardo. Segundo me informaram depois foi uma sorte muito grande encontrar este felino, pois é dos animais que menos se vê no Parque! (para "compensar"... não vi um leão!)
Pássaro de rara beleza - um rolieiro!Antílopes diversos
As graciosas girafas. Sempre "disponíveis" para posar para a fotografia! Repare-se na cicatriz no pescoço da girafa mostrada na última foto
Não ficando atrás daqueles em termos de força, o elefante!
Aves diversas. Penso que são, pela ordem de apresentação, alcaravão de água, calau de bico vermelho, águia pesqueira e garça e pássaro martelo.
O Kruger Park está servido por boas vias de comunicação. São cerca de 3000 km de estradas, sendo a rede principal asfaltada e a secundária de terra batida. Aqui a travessia de um riacho! Existem 6 rios permanentes que atravessam o Kruger! Mais um grupo gracioso! As zebras!
Com uma "graciosidade" diferente, ...muito pesada, os rinocerontes!
Dentro de água uma foto de um crocodilo (a espreitar, ...quase não se vê) e de outros pesos pesados - hipopótamos.
Antes de sair do parque um pequeno descanso nesta esplanada! Para beber qualquer coisa fresca, comprar uma recordação, comer, descansar... não faltam no Kruger locais como este. A terminar, e para que neste post figurem todos os big five, faltava o leão! Eis então o rei da selva, o leão (como já disse não vi no Kruger Park nenhum leão, esta foto foi tirada na Gorongosa em 1972!)
Ir para o Índice .
Parabéns pelo trabalho.
ResponderEliminarObrigado por te lembrares dos amigos.
Penso que não resistirei por muito mais tempo ... tenho mesmo de ir (revisitar) África.
Vou reenviar o mail aos meus amigos.
Abraço
Alberto Coelho
João,
ResponderEliminarficaram lindas as fotos!!´
Pena que a emoção que explode dentro de nós é muito grande pra trazer em uma foto!!!
Não vejo a hora de voltar ao Krugger!!!
beijos
Olá João
ResponderEliminarComo não podia deixar de ser fui especialmente sensível a esta parte das tuas viagens.
As fotos estão excelentes.
Há uma ave que nos visita no Verão vinda de África, o abelharuco, muito parecido com o rolieiro que fotografaste, serão a mesma espécie?
Parabéns
J Pombal
Obrigada por partilhar connosco tanta beleza, que as suas fotografias tão bem retratam .
ResponderEliminarDeve ser uma belíssima experiência estar num local em que a natureza se apresenta duma forma tão paradisiaca.
Tem uma verdadeira veia de repórter seria uma perda não continuar.
Parabéns
M Helena
Olá amigo Taborda:
ResponderEliminarTenho "visitado" os teus "sites" e ainda não tinha vindo visitar as fotos do "Kruger". Fizeste-me recordar a minha última viagem àquelas paragens em 2005.
Obrigada e parabéns pelo teu belo trabalho.
Um abração.
Elisa Pinto